Elis nos mandou o seu pecado, a Gula. Você se identifica?
“O pecado que mais me identifico é o da Gula. Antes de me aposentar, eu fazia turno extras quase todos os dias. Chegava em casa de noite e saía cedo no dia seguinte para ir trabalhar novamente. Nos finais de semana, fazia pequenos reparos em lojas e residências. Hoje em dia percebo que errei e o quanto prejudiquei minha saúde.”
Trabalhar duro não faz mal. Mas existe um limite, do corpo e da mente, que deve ser respeitado. E existe também o bom senso. O pecado da Gula, o original, condenava quem comia não apenas para se satisfazer ou por prazer, mas quem comia sem saber a hora de parar.
Na vida, tudo é assim: se você trabalha além do que precisa e além do que seu organismo aguenta e faz isso só para não deixar nada passar, você pode até ganhar dinheiro, mas vai acabar gastando boa parte cuidando da saúde. Que tal criar um grupo de profissionais amigos e compartilhar essas oportunidades? Dessa forma, se o volume de trabalho começar a ficar acima do que você pode aguentar, é só pedir ajuda para o grupo. E se todos fizerem isso de forma transparente e honesta, todos ganham: você, seus amigos e os clientes.
E você, como lida com isso? Como coordena a necessidade de ganhar mais e não perder oportunidades com o descanso e o lazer? Como equilibra o trabalho e a família. Envie você também a sua história sobre os 7 Pecados da Elétrica.
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